A Ilha do Mel está situada à entrada da Baía de Paranaguá. Possui uma superfície de 2.762 ha e um perímetro de aproximadamente 35km. É constituída por duas áreas nitidamente definidas, unidas por um istmo de 15m de largura no seu ponto mais estreito. Pertencente ao município de Paranaguá, seu acesso se dá apenas através de embarcações que saem de Pontal do Sul (30 min de viagem), ou de Paranaguá (1h30).
Em 1975, a Ilha do Mel foi tombada pelo Patrimônio Histórico, Artístico e Natural do estado do Paraná, a fim de preservar a sua paisagem, flora (composta de vegetação subarbustiva e arbustiva típica das restingas, além de haver manguezal) e fauna, além de conservar hábitos tradicionais de seus antigos habitantes, evitar o turismo predatório e impedir a especulação imobiliária, que consequentemente causaria uma ocupação desordenada da região.
Em 1975, a Ilha do Mel foi tombada pelo Patrimônio Histórico, Artístico e Natural do estado do Paraná, a fim de preservar a sua paisagem, flora (composta de vegetação subarbustiva e arbustiva típica das restingas, além de haver manguezal) e fauna, além de conservar hábitos tradicionais de seus antigos habitantes, evitar o turismo predatório e impedir a especulação imobiliária, que consequentemente causaria uma ocupação desordenada da região.
Essa viagem foi muito especial para mim, pois foi a primeira viagem que fiz sozinha, porém, conheci tanta gente bacana, que não fiquei sozinha em nenhum momento. Além disso, conheci muita gente com um estilo de vida bem diferente: moradores da ilha; pessoas que estavam morando temporariamente, trabalhando por lá no verão, em bares, restaurantes, e fora de temporada voltavam para suas respectivas cidades, principalmente Curita; ou mesmo, turistas, simplesmente. Pessoas que viviam uma vida simples, mas que possuíam uma riqueza cultural imensa e diversa. Isso, de uma certa forma, incentivou-me a reativar alguns sonhos antigos, como escrever esse blog, por exemplo.
Transporte - Ida
Desci no aeroporto Afonso Pena. Lá mesmo peguei um ônibus coletivo que custou cerca de R$ 2,70 em direção à rodoviária. Aliás, fiquei impressionada com a qualidade do transporte em Curitiba, pelo menos em comparação com outras cidades do Brasil. O ponto de ônibus era uma espécie de tubo em acrílico, onde você já pagava a sua passagem. Muito bem pensado, afinal, os nossos governantes pelo resto do país deveriam pensar que quem depende de ônibus acaba molhado de chuva enquanto esperam num ponto com aquela simples cobertura de concreto. Outra coisa que achei fantástica, é que aquela "casinha de acrílico", como fica num nível mais alto do solo, possui uma espécie de plataforma elevatória para cadeirantes, ou mesmo, para mulheres com carrinhos de bebê. Assim, quando o ônibus chega, o nível da "casinha" está no mesmo nível do chão do ônibus. Uma ideia relativamente simples certamente melhorou muito a mobilidade para cadeirantes, ou mesmo pessoas com excesso de bagagem. Cheguei na rodoviária. O ônibus que leva para a Ilha do Mel é da viação Graciosa, e custou R$ 29,90. Há 2 opções: descer em Paranaguá, mas aí a viagem de barco é mais longa (1h30), ou fazer como eu, descer em Pontal do Sul, na última parada, onde dali a viagem de barco leva cerca de meia hora. Como eu comprei minha passagem pela net, chegando na rodoviária, eu tive que ir num dos guichês para imprimir o bilhete do ônibus através dos dados contidos no voucher comprado pela net.
É importante ressaltar que o limite diário de pessoas na Ilha do Mel é de 5.000 pessoas, segundo a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, por isso, em períodos de alta temporada, é prudente não deixar pra ir muito tarde para a ilha.
Hospedagem
Apesar de carregar uma mala, em vez de uma mochila, sou, ainda assim, uma mochileira...rsrsss. Por essa razão, costumo me hospedar em hostels. Não somente pelo baixo custo, mas também para fazer amizades. Ainda mais dessa vez, que foi minha primeira viagem sozinha.
Fiquei então no Hostel Encantadas Ecologic, um hostel com ar bem roots, como tudo na Ilha do Mel, mas que era também muito limpo. O Pedro é o dono do Hostel, e é quem nos faz o café, a limpeza, é o cara que cuida de tudo!!! Paizão mesmo. Até bronca ele dá... rsrsss. Mas super recomendo se hospedar lá!!!
Aliás, na Ilha do Mel, apesar de ter a divisão das regiões em: Encandas, Brasília, Farol, Fortaleza e Praia Grande; há, na realidade, 2 vilas principais: a Encantadas, que é a parte mais roots mesmo, com cara de vila de pescador. Ou seja, acertei sem querer na minha escolha!!! rsrssss. Já a Vila de Brasília é mais estruturada.
Aliás, na Ilha do Mel, apesar de ter a divisão das regiões em: Encandas, Brasília, Farol, Fortaleza e Praia Grande; há, na realidade, 2 vilas principais: a Encantadas, que é a parte mais roots mesmo, com cara de vila de pescador. Ou seja, acertei sem querer na minha escolha!!! rsrssss. Já a Vila de Brasília é mais estruturada.
Curtindo a Ilha
No primeiro dia, dei uma volta pela praia Encantadas, onde fica o Trapiche (lugar onde atracam os barcos). Em seguida, fui à praia do Mar de Fora, que fica do outro lado da ilha. Ainda assim, é bem perto pra ir a pé de uma praia a outra. Aliás, na Ilha do Mel não entram carros. Energia elétrica tem somente nas casas. Nas ruas, que são de chão de areia, tem que andar de lanterna. Os nativos estão tão acostumados à andar à noite pelas ruelas da Ilha, que nem usam lanterna. Aliás, as ruas tem partes mais estreitas onde as árvores se juntam acima, formando uma espécie de cobertura. Muito bonito!!!Praia do Mar de Fora
Eu fui em meados de fevereiro, então a Ilha não estava tão cheia. A praia do Mar de Fora estava deserta. Uma imensidão de areia... Não de extensão da praia, que nem era tão grande, mas sim extensão de areia para chegar até o mar. Nunca vi uma praia com tanta extensão de areia para chegar até o mar como aquela! Após o sol começar a se pôr e a lua imensa aparecer no céu, o espetáculo da natureza foi ainda mais belo. Que lugar bonito! O que achei interessante de ver ali da praia do Mar de Fora foi a grande fila de navios que se formavam em direção ao Porto de Paranaguá. E não é à toa, já que o Porto de Paranaguá é o maior porto graneleiro da América Latina. À noite, aqueles navios todos enfileirados mais pareciam uma cidade no continente (só que como o nome já diz, a praia do Mar de Fora é de mar aberto).
Imensidão de Areia da Praia do Mar de Fora |
Vista do Morro do Sabão para a Praia do Mar de Fora |
Luz Verde
À noite, fui curtir um agito no bar Luz Verde. Estava com um pessoal do hostel, fiz amizade com os locais.
Trata-se de um bar bem característico, quase um boteco mesmo, que fica na Vila Encantadas, na praia do Trapiche. Ambiente simples, mas muito convidativo. Naquela noite tava tocando uma reggaera muito massa!!! Mas começou a ventar forte, o que obrigou o pessoal a entrar. Jogamos sinuca, bebemos cerveja. E antes de dormir, tomamos todos banho de mar...rsrsss.
O luz verde era o point das noites da Ilha do Mel em Encantadas. Num dos dias, o Edu, morador temporário da Ilha, que se tornou um grande amigo, levou uma garrafa de Cataia feita por ele. Cataia é uma bebida típica do litoral norte do estado do Paraná. É preparada com as folhas da cataia, que é uma erva medicinal, curtida em cachaça. O nome cataia vem do tupi-guarani e quer dizer "folha que queima."
Cataia |
Morro do Sabão
No 2º dia, fomos eu, a Maitê, que tornou-se uma grande amiga na Ilha, e o Edu à Praia do Mar de Fora, e caminhamos até o Morro do Sabão. Próximo ao pé do morro, ainda na praia do Mar de Fora, tem uma bica d'água. O Edu, que conhecia bem a região, disse para tomar cuidado na hora de beber água, que por ali tinha cobra. Por isso, para se aproximar da bica, ele ia batendo forte os pés no chão, para espantar as possíveis cobras que estivessem escondidas por ali. Fiquei meio receosa, mas fui andando sobre as pedras, batendo os pés como ele, até chegar na bica para poder beber água. Já aproveitei e tirei também o sal do meu cabelo,
Do alto do morro do Sabão, a vista é muito linda! De um lado avista-se a Praia do Mar de Fora (à direita, na foto), e do outro vê-se a Praia do Miguel (à esquerda, na foto). O Wellington, que estava morando por um tempo na ilha, disse-me que dava para pular de asa-delta do alto do morro. Eu fiquei animada!!! Mas não rolou, que o amigo dele que faz o voo não estava na Ilha por aqueles dias.
A subida do morro do sabão é um tanto cansativa. Tem uma parte com escadas irregulares de pedras e uma parte de caminho de terra. Um bom exercício para as pernas!!! Mas vale a pena, já que é o jeito para chegar à Praia do Miguel.
Alto do Morro do Sabão |
Praia do Miguel
A Praia do Miguel é muito linda também (Aliás, eu amei a Ilha do Mel! Lugar lindo, bem preservado. Um paraíso perdido no litoral do Paraná!!!). Estava bem deserta também, mas teve um dia que tinha muita gente surfando. Encontrei o Wellington, inclusive, descendo o Morro do Sabão com sua prancha. Ele até me ofereceu umas aulas (sou louca para aprender a surfar!!!), mas tenho uma certa insegurança de nadar no mar... (Taí algo a superar: aprender a nadar bem para perder o medo de fundo, e poder surfar!!!).
Andando pela praia do Miguel, encontramos uma ossada de golfinho. Tinha morrido aquela semana... :/ Até a pele dele estava relativamente intacta, amontoada perto da ossada.
Ossada de Golfinho encontrada na Praia do Miguel |
Gruta Encantadas
A Gruta Encantadas, localizada na praia das Encantadas, é uma fenda natural de 20 m de altura. Recebe esse nome pois, de acordo com a lenda, da Gruta saíam sereias que dançavam e cantavam na praia das Encantadas, atraindo os barcos que, guiados por seus cantos, acabavam batendo nas pedras.
A trilha da praia onde fica o Trapiche das Encntadas até à Gruta é curta, cerca de 15 min. Fui duas vezes à Gruta da Encantadas. A primeira vez estava ventando muito, e chuviscando, o que dificultava até passar pelo deque de madeira que fica sobre as pedras até à Gruta. Nesse dia, não cheguei a entrar na Gruta. Saindo de lá, ainda tomei uma tempestade de areia na cabeça na praia do Mar de Fora. Enrolei-me na canga extra que havia trazido na bolsa. Dali corri, morrendo de frio, para o único abrigo ali perto, além da casinha do salva-vidas, que é um estabelecimento com vários bares e restaurantes dentro. Depois de me secar e trocar de roupa, bora tomar uma ceva, ou "bera", como diz o pessoal do Paraná...hehe... Alguns amigos que moraram na ilha sentaram também, e ficamos ali, comendo, bebendo, e batendo papo. Depois voltei ao hostel, tomei um banho quente, e descansei um pouco pra curtir a vida noturna da Ilha.
Na segunda vez, fomos em um grupo maior, e o tempo estava um pouco melhor, apesar de ainda ventar bastante (como dá para perceber no vídeo). Como o Edu estava conosco, conseguimos entrar dentro da Gruta. O acesso é pelas pedras mesmo, e tem que esperar as ondas recuarem para finalmente descer das pedras e correr para o interior da Gruta. Seu interior é pequeno, mas bem interessante. Suas paredes do fundo eram feitas de uma pedra bem escura.
Gruta Encantadas |
Caminho para a Gruta Encantadas |
Curtindo a noite
Bar Toca Raul
Fizemos uma espécie de esquenta no bar Toca Raul. É um bar todo estiloso, cujo dono é o Hernane, que está brindando comigo com a "Meleca". Meleca é uma bebida que ele mesmo inventou, e faz sucesso na Ilha... rsrssss.
Brinde com o Hernane com a Meleca |
O bar, na verdade, é também a sua casa, talvez o que torne o bar tão peculiar e interessante. Com uma decoração muito detalhista, cheia de cores, colagens, tecidos com a imagem de Bob Marley, Shiva, tigre, e claro, de Raul Seixas também... hehe
Ah, o gato da foto não foi ligado na tomada. É de verdade...rsrsss
BarToca Raul |
Bar Toca Raul
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Cavalo Marinho
De lá, fomos para o Cavalo Marinho. É um lugar com um salão e uma área aberta. Naquela noite, estava rolando reggae e forró, que aliás, são os sons que ditam o ritmo da Ilha.
Eu sou muito ligada à música. Em geral, minhas viagens têm uma trilha sonora. E as duas músicas que conheci lá, adorei, e se tornaram as músicas dessa viagem, foram: Sorri, Sou Rei, do Natiruts, e Vejo Depois, do Rael da Rima.
Chames
É uma espécie de bar, frequentado principalmente pelos nativos da Ilha. Lugar simples. Mas diverti-me bastante cantando as músicas do Raimundos e do Charlie Brown Jr. com os moradores da ilha, que eram amigos do Edu.
Desbravando a Ilha
Nesse dia, nos despedimos da Maitê. Depois fui com o Edu desbravar a Ilha. Saímos em torno de 12h do hostel, e só voltamos 20h30. Foi uma caminhada e tanto!!! Acho que andamos mais de 20 Km ida e volta. Foi a partir desse passeio que tomei gosto por trilhas.
Começamos passando pela Praia do Mar de Fora. Subimos o Morro do Sabão, atravessamos a Praia do Miguel. Na ponta da Praia do Miguel, tivemos que atravessar algumas pedras para chegar à Praia Grande. Nessa travessia pelas pedras deve-se ter bastante cautela. Há pedras grandes para subir, algumas menores também, mas nessas tem que se ter cuidado para não ser derrubado pelas ondas. O Edu foi muito bacana, e me ajudou na travessia, mas vimos um pessoal passar perrengue, porque há pontos que quando a maré recua, você deve passar rápido pela água rasa, para subir numa pedra mais alta. Se não fizer isso rápido, você corre o risco da onda voltar, e lhe jogar contra as pedras, ou mesmo da maré lhe puxar. Por isso, deve-se fazer essa travessia o mais cedo possível, que é quando a maré está mais recuada.
Passamos pela Praia Grande, onde encontrei essa bolacha do Mar grande. Muito bonita!
Bolacha do Mar |
Continuamos nossa caminhada até o Farol das Conchas, foi quando o Sol resolveu aparecer, garantindo-me essa foto linda abaixo:
A caminho do Farol das Conchas |
Farol das Conchas
E eis que chegamos no Farol das Conchas. Esse Farol foi construído em 1872, por ordem do Barão de Cotegipe, no Reinado de D. Pedro II, e desde essa época até hoje, orienta os navegantes na Baía de Paranaguá. Feito todo em ferro, foi importado da Escócia (Fonte: Secretaria de estado da Cultura-PR).
Do alto do Farol, é possível ver quase toda a ilha. Uma vista maravilhosa! Mas infelizmente não é possível adentrar no Farol. Inclusive, a área está até um pouco abandonada. É uma pena...
Farol das Conchas |
Continuamos a nossa caminha rumo à Fortaleza. E eis que o Farol foi ficando para trás, como mostra a foto abaixo:
Ao longe, Farol das Conchas |
O bom dessa caminhada é que o tempo estava nublado e a temperatura agradável. Continuamos nosso caminho pela praia, e vi uma quantidade imensa de água-viva rosada, como mostram as fotos abaixo:
Água-viva |
Água-viva |
Todo o cuidado é pouco, já que a queimadura de uma água-viva pode ser bastante dolorosa.
Algo que também observei é que parecia que o mar estava quase para engolir algumas casas. Sacos de areia foram colocados para evitar o avanço das marés, como mostram as fotos:
Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres
Aproximamo-nos da Fortaleza. A maré já estava meio alta, por isso tivemos que ser rápidos: quando a onda recuou, corremos no cantinho das pedras para subir as escadas que levam à Fortaleza.
Chegando à Fortaleza |
Fortaleza |
A construção da Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres teve início em 1767, durante o Reinado de D. José I em Portugal. sendo concluída em 1769. Trata-se do único exemplar da arquitetura militar do século XVIII, no Paraná.
Foi construída na Ilha do Mel graças à sua posição estratégica, já que está localizada bem à entrada da Baía de Paranaguá. Assim, passou a ter um papel importante de defesa, servindo também de prisão.
Inclusive, durante a Segunda Guerra Mundial, a ilha esteve sob ocupação de forças militares,
medida considerada indispensável à proteção do porto e Baía de Paranaguá.
Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres |
Bateria de Canhões |
Espessura da Parede da Fortaleza |
A Fortaleza está instalada no Morro da Baleia. No alto do morro, foi construída, no início do século XX, uma bateria de canhões (como mostra a foto abaixo de um dos canhões) de maior alcance, e dotados de equipamentos giratórios que permitiam a guarda dos dois canais de acesso da baía, o antigo ao norte e o da Galheta, ao sul.
Canhão próximo das trincheiras no alto do Morro da Baleia |
Depois desse passeio incrível, preparei uma janta no hostel. Estava morta: de fome e de cansaço! Peguei uma panela de alumínio que, de tão fina, queimou só de eu colocar na chama do fogão, além de queimar o meu arroz. Mostrei para o Pedrão, dono do hostel, perguntando quando eu deveria pagar pela panela, e já achando que levaria uma bronca, mas para a minha surpresa, o Pedrão nem esquentou, e disse que precisava mesmo jogar aquela panela fora.
Nunca cozinhar foi tão difícil e cansativo. Minhas costas doíam de tanto andar, pular pedras, subir morros. Mas eu havia prometido aquele jantar, e o Edu merecia, por ter me acompanhado naquela caminhada.
Jantamos praticamente em silêncio, exaustos...rsrsrss. Naquele dia, nem quis saber de curtir a noite na Ilha. Estava morta de cansada. Mas também, aquela seria a única noite que não saí nas badalações da ilha.
Transporte - Volta
Acordei cedo para pegar o barco junto com o pessoal de São Carlos rumo à Pontal do Sul. De lá, eles gentilmente me deram uma carona até Morretes, de onde eu tomei um trem, que passa dentro da Serra do Mar, até Curitiba.
Deu uma espécie de nostalgia de ver a ilha se afastando aos poucos. A Ilha do Mel deixou grandes ensinamentos para mim. Passar uma semana lá foi uma experiência única. Fiquei feliz por ter vivido um pouco da vida local, conhecido pessoas com uma cultura e estilo de vida tão diferentes.
Barco que faz o transporte para a Ilha do Mel |
Para quem quer um refúgio natural, com lindas paisagens preservadas, certamente vai amar a Ilha do Mel!